Um dia sim,
um dia não.
Um dia talvez,
um dia, por quê não?
Um dia ainda me racho,
de tanto rir,
por acabar do esculacho.
A sorte do acaso,
não vira mais pra mim.
Talvez eu procure um fim...
Para tanta angústia,tanta decepção.
Quem sabe uma donzela para o meu coração?
Por quê, não?
Para meu dia taciturno:
um pitada de doce
Para meu dia banal:
uma pitada de sal
Para essa estrofe sem rima:
uma batida na quina,
Pra rachar a cuca
e pensar numa.
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