26 de abril de 2010

Um dia.

Um dia sim,
um dia não.
Um dia talvez,
um dia, por quê não?

Um dia ainda me racho,
de tanto rir,
por acabar do esculacho.
A sorte do acaso,
não vira mais pra mim.
Talvez eu procure um fim...

Para tanta angústia,tanta decepção.
Quem sabe uma donzela para o meu coração?
Por quê, não?

Para meu dia taciturno:
um pitada de doce
Para meu dia banal:
uma pitada de sal

Para essa estrofe sem rima:
uma batida na quina,
Pra rachar a cuca
e pensar numa.

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